TROPICAL SOUTHERN ATLANTIC INDEX (TSA) |
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Tropical Southern Atlantic Index (TSA)O Tropical Southern Atlantic Index (TSA) é um indicador das temperaturas da superfície no oeste do Oceano Atlântico Sul tropical. É uma componente importante da variabilidade da SST no Atlântico Sul tropical, caracterizado por anomalias quentes ou frias da SST. Enfield et al. (1999) definiu o índice TSA utilizando os padrões dipolares através do Atlântico tropical, em seu estudo, foram encontrados uma periodicidade de 8 a 12 anos para a primavera-inverno e de 2 a 3 anos para a primavera-verão. Valores positivos indicam que a temperatura da superfície do mar é anomalamente quente e valores negativos indicam anomalia fria sobre a região sul do Atlântico. |
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Inicialmente a NOAA utilizava o Optimum Interpolation (OI) Sea Surface Temperature (SST), um produto com grade espacial interpolado e extrapolado de dados, resultando em um campo completo e suavizado, assim fornecendo campos globais baseados em combinações de observações da temperatura do mar a partir de boias meteorológicas, satélites e in situ (navios e bóias). Uma descrição completa da V1 pode ser encontrada em Reynolds e Smith (1994).
Atualmente é utilizado o Optimum Interpolation (OI) Sea Surface Temperature (SST) V2, que possui a simulação aprimorada da SST observada a partir dos dados de gelo marinho. Essa mudança reduziu os vieses no SST da OI em latitudes mais altas. Além disso, reduzindo as distorções dos satélites em regiões proximos as bordas. Para mais detalhes sobre a V2, consulte Reynolds, et al (2002).
A anomalia é calculada em relação a um ciclo sazonal climatológico mensal. A climatologia mensal é interpolada linearmente e a média espacial da análise por grade foi ponderada por área de superfície. A incerteza do índice é estimada em 0,04607ºC durante o período de 1982-presente e é baseada na estimativa de incerteza obtida a partir da análise objetiva de interpolação. Mais detalhes
| SOUZA, C. A. de; REBOITA, M. S. Ferramenta para o Monitoramento dos Padrões de Teleconexão na América do Sul. Terrae Didatica, Campinas, SP, v. 17, n. 00, p. e02109, 2021. DOI: 10.20396/td.v17i00.8663474 |
